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Lugar do Tudo e do Nada... antes mais nada do que tudo, em mergulhos profundos.
domingo, 31 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Um Universo sem Tempo
Aquela constante é a preocupação nas cabeças de todos os habitantes desse mundo.
Os minutos que passam rápidos ou lentos demais, os momentos que são bons demais para durarem, ou ruins demais para passarem. São quase sempre etéreos, somem, desvanecem sem nos darmos conta.
Há também as pessoas, que caminham por ruas sempre iguais, que não mudam nada de lugar, que não significam muito, e o muito que representam vem mais em termos de alterações climáticas, escravidão, pobreza, destruição, desrespeito e uma dificuldade imensa de viver em civilização.
Aquele que caminha hoje sob o céu aberto amanhã pode não acordar para ver a chuva de inverno, e ninguém sabe disso, agora. Mas no dia seguinte, pode ter sobrado apenas como algumas referências eufemísticas e sussurros falecidos, ou ainda, uma dor apertada no peito de alguém. Qualquer coisa que tenha significado, morre com a lembrança de quem o conheceu, e o que resta é apenas um buraco profundo, sem preenchimento possível, sem resultado. Serviu para quê?
E isso tudo, serve para quê..?
Som de hoje: Depeche Mode.
"Open my eyes to a wourld that I could believe..."
Os minutos que passam rápidos ou lentos demais, os momentos que são bons demais para durarem, ou ruins demais para passarem. São quase sempre etéreos, somem, desvanecem sem nos darmos conta.
Há também as pessoas, que caminham por ruas sempre iguais, que não mudam nada de lugar, que não significam muito, e o muito que representam vem mais em termos de alterações climáticas, escravidão, pobreza, destruição, desrespeito e uma dificuldade imensa de viver em civilização.
Aquele que caminha hoje sob o céu aberto amanhã pode não acordar para ver a chuva de inverno, e ninguém sabe disso, agora. Mas no dia seguinte, pode ter sobrado apenas como algumas referências eufemísticas e sussurros falecidos, ou ainda, uma dor apertada no peito de alguém. Qualquer coisa que tenha significado, morre com a lembrança de quem o conheceu, e o que resta é apenas um buraco profundo, sem preenchimento possível, sem resultado. Serviu para quê?
E isso tudo, serve para quê..?
Som de hoje: Depeche Mode.
"Open my eyes to a wourld that I could believe..."
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Outra Era.
Em novo ano, em nova década, começando outra vez: os meses se repetem, as estações se repetem, mas os dias vão passando com outros tempos em mangas compridas, meias, cobertor. É assim que o ano recomeça aqui nesse hemisfério.
Começa a década infectada: gripe! Gripe e algum pessimismo, mas é só por hoje. Afinal, precisamos de um motor poderoso para caminhar entre os dias, através das estações de frio e calor, de paradas e partidas. Sem escolher um canto escuro, estou do outro lado da Lua em sensações confusas, em expectativas difusas, em observações soltas, sem um completo, ainda.
A outra era chega em extensões sem flores, em brotos e sementes ainda dependentes de chuva tranquila e sol confortante, de brisa refrescante, de tons em avanço e caminho, sempre em frente, sempre acima.
É aqui do lado escuro da Lua que esse caminho brilha sozinho, sem se ofuscar, sem se perder. Apesar disso, as curvas são bem vindas quando levam aos jardins de colheitas sensíveis, de olfato agradado, de pele confortada, de céu aberto por entre verdes folhas, depois de outonos e invernos compridos.
Comecemos. Outra vez, comecemos.
Começa a década infectada: gripe! Gripe e algum pessimismo, mas é só por hoje. Afinal, precisamos de um motor poderoso para caminhar entre os dias, através das estações de frio e calor, de paradas e partidas. Sem escolher um canto escuro, estou do outro lado da Lua em sensações confusas, em expectativas difusas, em observações soltas, sem um completo, ainda.
A outra era chega em extensões sem flores, em brotos e sementes ainda dependentes de chuva tranquila e sol confortante, de brisa refrescante, de tons em avanço e caminho, sempre em frente, sempre acima.
É aqui do lado escuro da Lua que esse caminho brilha sozinho, sem se ofuscar, sem se perder. Apesar disso, as curvas são bem vindas quando levam aos jardins de colheitas sensíveis, de olfato agradado, de pele confortada, de céu aberto por entre verdes folhas, depois de outonos e invernos compridos.
Comecemos. Outra vez, comecemos.
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