Recomeçar, né.
Às vezes dá vontade de começar do começo, manter as coisas organizadas, aqui dentro e aqui fora. Mas o caminho é sempre bagunçado, revoltado e recusa-se a submeter-se à ordem imposta! Mas desplicentemente.
Quase de brincadeira.
Eu já quis ser astrônoma, quando eu era gótica. Antes disso, eu gostava muito dos contos do Sir Conan Doyle, o autor das sagas sagazes do Sr. Sherlock Holmes, um dos meus poucos ídolos. Não pensei da profissão, no "quero ser detetive", simplesmente comecei a ser, lá em casa. Tudo era suspeito, e indícios não faltavam.
Quando eu estava na 6ª série tive uma professora de literatura que contava estórias, narrava de uma forma que nunca tinha ouvido. Sempre estórias macabras, e foi quando me aprofundei em Allan Poe, Stephen King, Agatha Christie, etcéteras. Minha mãe brigou comigo quando aluguei o filme, antigo, "O Cemetério maldito" (Pet Cemetery, em inglês). Ela entrou na sala justamente na hora em que a pequena personagem cuidava da sua irmã corcunda e doente, horrenda. Assim começou meu hábito de assistir filmes de terror escondida. Claro, piores que este.
Ainda não tenho paz de espírito. Continuo na próxima.
"Boa noite, e boa sorte".
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